Os Shiva Sutras são o epicentro a partir do qual podemos fazer uma série de links e compreender-mos que a teatralidade absoluta da consciência é um «dado». Teremos sempre que pôr reservas. Por isso aproveito para citar este texto do Ernesto de Sousa, nãso muito distante do tema do texto de Utpaladeva
toda a obra de arte é, mais ou menos conceptual
toda a obra de arte é, mais ou menos consciente
o conceptualismo consistiu na necessidade, mais social do que estética, de pôr os respectivos mecanismos objectivamente à mostra
(objecto estético/processo estético)
(processo: obra aberta)
teoria da arquiescrita e do traço em Derrida
Kristeva: todo o espaço faz rir
duas leituras do to be or not to be:
no vontexto shakespeareano, a importância da dúvida, da diferença
num contexto vulgar, a indiferença
tanto faz (teologia negativa)
os obbjectos objectam
o histórico (ou já acontecido) e o apenas concebido (ou apenas sonhado)
os movimentos artisticos que escolheram o respectivo nome (futurismo, construtivismo, conceptualismo)
os movimentos artísticos de nome imposto (impressionismo, cubismo..., e até, maneirismo, barroco, etc.)
os movimentos artisticos cujo nome quer ser simplesmente descritivo (art povera, land art, body art, ecological art, eat art...)
pragmatismo, paradoxologia (...)
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